Bruno Henrique |
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Dois dias depois, guarda ainda tem sinais da agressão |
“Simplesmente fui falar com eles e me trataram de maneira truculenta, falaram que minha carteira de guarda era falsa e me colocaram no camburão, eu estava na festa com minha mulher e me trataram desta maneira. Fui levado algemado pelo camburão, só que não me levaram para a delegacia e sim para um destacamento da PM”, descreveu ele.
O guarda detalhou o tratamento que teria recebido dentro do destacamento. “Fui chamado de negro, humilhado, recebi golpes na cara e na barriga, principalmente por parte do Sargento Claúdio, os outros três policiais que o acompanhavam não foram truculentos, mas estavam juntos. Até spray de pimenta jogaram em mim. Eles são policiais de Telêmaco Borba, município próximo a Figueira”, disse.
O guarda detalhou o tratamento que teria recebido dentro do destacamento. “Fui chamado de negro, humilhado, recebi golpes na cara e na barriga, principalmente por parte do Sargento Claúdio, os outros três policiais que o acompanhavam não foram truculentos, mas estavam juntos. Até spray de pimenta jogaram em mim. Eles são policiais de Telêmaco Borba, município próximo a Figueira”, disse.
créditos |
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Policiais acharam que carteira de Vagner era falsa |
O Guarda Municipal procurou nesta terça-feira (26) o Comando da Polícia Militar do Paraná para entregar os relatos do acontecimento do fim de semana. Ele diz não ter mágoas contra a corporação, apenas com os policiais de Telêmaco, em especial o Sargento Claúdio. Oliveira foi até o local com o BO e fotos que mostram seu corpo agredido, ele espera que algo seja feito contra os possíveis agressores.
Fonte: portal banda B
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