Não é de hoje que ansiamos por um comando que trabalhasse em prol da corporação, os que até hoje passaram pela direção da instituição, apenas viram um meio de ganhar "Status" e dinheiro, mais precisamente FG's, que para nós é um cancro, que corrompe, corrói, toda autoestima de quem por ali passa. Não é diferente da atual direção, não será diferente às que virão. Hoje a Guarda Municipal de Curitiba está em um impasse, onde alguns lutam para o crescimento da corporação e outros para a manutenção dos autos salários, que muitas vezes acabam lutando contra, parecendo até que não envergam este uniforme azul. O que estas pessoas não entende, é que a partir do momento em que estiverem coesos, lutando pelo mesmo fim, estarão protegidos pelos subordinados, que blindariam estes comandantes, protegendo-os de qualquer tentativa externa de manipulação.
Como esta utopia está longe de ser realidade, nós como maioria, como eleitores, onde temos em nossas mão de 10.000 a 15.000 votos, só dentro de nossas famílias, devemos tomar as rédeas e ditar as régras. Qual seria o primeiro passo? Na minha consepção, deveríamos exigir que o cargo de diretor, fosse um cargo eletivo, onde os integrantes da corporação pudesse escolher aquele que trabalhasse para a instituição. Com estes pensamentos, sonho em um dia podermos escolher o comando que melhor nos represente, só assim teremos o crescimento tão sonhado. Para mim a Guarda Municipal não é uma instituição e sim uma religião.
Supervisor GM Aparecido
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